quarta-feira, 24 de julho de 2013

UMA MONTANHA DE LIVROS ABERTA AO MUNDO

publicado em arquitetura por 
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
É fã de bibliotecas? Costuma frequentar a biblioteca pública da sua zona? Ou pertence à maioria que associa as bibliotecas a espaços escuros e bafientos e prefere ter os seus próprios livros ou recorrer às novas tecnologias? Os arquitetos da MVRDV conceberam uma biblioteca à prova dos mais relutantes: uma “Montanha de Livros” envidraçada que apela à leitura de dia e de noite.
Quando confrontada com o desafio de criar uma biblioteca pública para a cidade de Spijkenisse, perto de Roterdão, na Holanda, a MVRDV sentiu a necessidade de repensar todo o conceito de biblioteca pública. Essa tipologia é geralmente resolvida com edifícios semelhantes a pavilhões, retângulos de tijolo com pouquíssimas janelas e uma pequena zona mais recuada que define a entrada. Os arquitetos sabiam que a solução estava longe de ser essa. Numa época em que as bibliotecas enfrentam uma concorrência avassaladora por parte da Internet, de livrarias baratas e da Amazon, chega-se a pôr em causa a sua pertinência. Assim, a principal preocupação da MVRDV era criar um edifício que fosse contra todas as expetativas dos habitantes locais, um edifício que se integrasse na cidade e fosse permeável, convidando a entrar e a permanecer.

Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
Deparando-se com uma área limitada, optaram por uma construção em altura, com cinco andares e um telhado inclinado que permite o máximo aproveitamento do espaço, conferindo-lhe uma forma icónica que se assemelha a uma montanha. A divisão do espaço interior foi feita em duas partes principais: as zonas fechadas ou possíveis de fechar, referentes aos serviços (lojas, auditórios, arrecadações, escritórios, casas de banho, entre outros) e a zona de leitura e exposição da coleção de livros da biblioteca. As primeiras estão organizadas no centro do edifício, sobrepondo-se dentro dos cinco andares e criando uma forma curiosa devido às diferentes dimensões de cada zona. A zona de exposição dos livros está disposta nos terraços de cada andar e consiste numa extensão de 3.205 metros de estantes, com um total de 70 mil livros e com espaço para mais 80 mil. Ao forrarem as paredes dos terraços com estantes, criaram uma montanha de livros que pode ser vista do exterior através das grandes vidraças que constituem o revestimento do edifício.
A organização dos livros é feita atribuindo um tema a cada andar (comercial, revistas e jornais, livros infantis, literatura e história). As escadas que ligam cada terraço aos seguintes permitem uma circulação em espiral através da montanha, favorecendo a organização dos livros por ordem alfabética. Existem também percursos alternativos com escadas e elevadores, permitindo acesso a pessoas com mobilidade condicionada.
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
Porém, as caraterísticas mais marcantes deste edifício são sem dúvida o já referido revestimento em vidro e a sua sustentabilidade energética. O edifício funciona como uma redoma de vidro e assim, tal como acontece com as estufas, garante-se uma boa constância da temperatura. Durante o verão, as películas que protegem do sol, aplicadas nos vidros, e as secções de vidro que abrem automática e manualmente permitem uma boa ventilação natural e evitam que o ambiente aqueça em demasia. No inverno, os vidros duplos, o aquecimento subterrâneo e os sistemas de aquecimento espalhados pela biblioteca asseguram uma temperatura agradável. Além disso, durante a noite parte da biblioteca permanece aberta, estando iluminada tanto no interior como no exterior, mantendo a visibilidade nos dois sentidos e tornando a zona envolvente mais segura.
Para conhecer este projeto em maior detalhe, consulte o site da MVRDV.
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
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Biblioteca MVRDV Book Mountain, Spijkenisse (© fotografia de Jeroen Musch).
Leia mais(fonte): http://obviousmag.org/archives/2013/06/uma_montanha_de_livros_aberta_ao_mundo.html#ixzz2ZsJtwcT0

terça-feira, 23 de julho de 2013

Decoração inspirada na Toscana: tudo para ter o clima italiano em casa

Com suas construções medievais, vinhedos e paisagens floridas de tirar o fôlego, a Toscana, na região central da Itália, inspira mais do que férias românticas em dias de verão. A arquitetura rústica local, combinada a paisagens verdes e a uma luz natural que confere uma espécie de aura ao lugar, serve de inspiração para um jeito de morar campestre, bonito em sua simplicidade.
As três imagens dos ambientes decorados, sao de um belíssimo Loft de alto padrão, localizado no Batel Soho, umas das melhores regiões de Curitiba. CLIQUE NAS IMAGENS PARA VER OUTRAS FOTOS DO LOFT E CONHECE-LO MELHOR
 Não é à toa que, de volta ao Brasil, muitos turistas daqui queiram redecorar a casa com o espírito toscano. É o que nos dizem os arquitetos Beto Madureira e Marcelo Bicudo, que já criaram projetos neste perfil. Madeira de demolição, tijolos, objetos de decoração garimpados, flores e muitas plantas são itens que não podem faltar numa reforma toscana
Aqui estão algumas dicas: Pintura da parede apartamento em tons quentes da terra, ou tons de amarelo, laranja, vermelho, ocre e Sienna, ao contrário de verde oliva e marrom escuro. Na parede você pode colocar um gesso decorativo, com textura grossa. Jogue fora o chão com as cores quentes de azulejos de terracota ou pedra. Tome cuidado com os pormenores ornamentais. O ideal seria lembranças de volta das férias na Toscana: vasos, cestas, na qual você pode colocar frutas - uvas, romãs, laranjas, limões - são estilizados, molduras e outros itens. Na parede um retrato de vinhedos italianos e campos de girassol com ciprestes no fundo. 
  Coloque os vasos de pedra de flores e árvores, como laranjas, sobre a mesa, colocar uma grande tigela de frutas de tecido, e no sofá macio jogar manta tecida em tons de bege e alguns travesseiros com motivo de oliva. Para inserir um grande quarto com uma cama de ferro forjado, onde você pode colocar algumas almofadas coloridas decorativas. Pendure cortinas nas janelas. No canto da sala em sua mesa ou cômoda para a decoração, você pode configurar uma tigela de porcelana antiga do pote. 
Com estas dicas e muita criatividade, Toscana pode ficar mais perto de você.
Fonte: http://gnt.globo.com/casa-e-decoracao/noticias/Decoracao-inspirada-na-Toscana--tudo-para-ter-o-clima-italiano-em-casa.shtml

Metro de Moscovo - os segredos do palácio subterrâneo

Entrar numa estação de metro como quem entra para um palácio. Este transporte de Moscovo nasceu na era estalinista e, apesar das diferenças, teve em mente o metro de Londres. O seu aspecto imperial convida à admiração, mas qual o objectivo de toda essa glorificação? Obter mais poder ou mantê-lo? Certo é que até os cães o usam a horas certas.
Quilómetros de “metro” na capital do império
Com 188 estações, mais de 313 km de comprimento e com uma profundidade que chega aos 84 metros em algumas estações, o metropolitano de Moscovo encetou um desenvolvimento grande e progressivo desde a sua abertura, em 1935, ao modo da cultura soviética e com um rasto de imperialismo pelos extensos quilómetros a partir de Moscovo, a capital russa e antiga capital da U.R.S.S., para as diversas direcções. Faz parte do conjunto de metropolitanos mais antigos do mundo e permanece sendo o terceiro metropolitano mais usado pelos passageiros, logo a seguir ao metro de Tóquio e ao metro de Seul.
Os primeiros planos de construção de uma rede metropolitana remontam, na prática, ao período pós-I Guerra Mundial, pós-Revolução Russa e pós-Guerra Civil e os primeiros estudos datam dos anos 20 do século passado até ao início dos anos 30.
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© Metro de Moscovo, Estação Slavyanskiy Bulvar (Wikicommons, Eugeny1988).
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© Metro de Moscovo, Estação Kievskaja (Wikicommons, George Dembowski).
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© Metro de Moscovo, Estação Novokuznetskaya (Wikicommons, Sergey Rodovnichenko).
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© Metro de Moscovo, Estação Kurskaya (Wikicommons, Denghu).
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© Metro de Moscovo, Estação Belyayevo (Wikicommons, Mikhail Shcherbakov).
No entanto, uma construção desta envergadura começou a ser pensada nos tempos do Império Russo e o sentido do grandioso e da ideologia nunca deixaram de estar patentes. A exposição e a promoção de temas socialistas por entre o espaço público, juntamente com demonstrações de grandeza, do culto do chefe e da força a partir da desejável, sempre desejável, unidade política e cultural do país, pretendia um discurso de um país a uma só voz: a de Joseph Estaline. Quanto mais tempo o mesmo regime político durasse, mais oportunidades poderia ter de criar e de manter, para a posteridade, novas correntes identitárias junto da sociedade civil, com as quais o regime se identificasse. É sabido que o metro de Moscovo serve para transportar, mas a sua grandiosidade interior não reflecte apenas um sinal da cultura de agora mas, sim, da cultura que se queria que viesse.
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© Metro de Moscovo, (Wikicommons, Deror Avi).
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© Metro de Moscovo, Estação Maryina Roshcha (Wikicommons, Mikhail Shcherbakov).
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© Metro de Moscovo, Estação Kievskaya (Wikicommons, Antares 610).
Uma cultura soviética com métodos britânicos
Este sentido da “glorificação” desencadeada e mantida pelo regime soviético teve a particularidade de ter sido pensado e feito, ao modo do regime, por engenheiros britânicos, descendentes do trabalho realizado no desenho e construção das infraestruturas do metropolitano mais antigo do mundo, apesar do esforço e do trabalho dos próprios russos. O metro de Londres serviu, por isso, de exemplo-base mas para ser adaptado à realidade local.
Apesar da decisão da construção deste transporte ter sido tomada pelo Comité Central do Partido Comunista da União Soviética, aspectos como o design de algumas estações, os trajectos e os planos de construção da obra tiveram a mão de especialistas relacionados com o metro londrino que, ainda assim, não escaparam a uma vigilância apertada, por parte do regime, sobre a sua intervenção. Inclusive, alguns destes britânicos foram detidos por supostas acções de espionagem, em Moscovo, num período de crescente instabilidade ao nível do relacionamento diplomático entre países (próximos de entrarem, na altura, numa guerra mundial). Ainda assim, ao construírem túneis em vez de “rasgarem” o espaço físico mediante a normal colocação de uma cobertura, ao optarem por escadas rolantes em vez de elevadores, entre outros detalhes, contribuíram para inovar a forma de olhar o transporte de pessoas, numa União Soviética em desenvolvimento económico progressivo.
O metro de Moscovo foi uma das obras arquitectónicas soviéticas de referência. O brilhantismo e a crença num futuro radiante constituíram duas preocupações do governo russ, que fez com que esta obra transparecesse isso. A imagem de um “sol subterrâneo”, de um “paraíso debaixo do chão”, significariam o resultado brotado do solo a partir dos sacrifícios do povo proletário, representado no chefe Estaline, com vista a uma nova organização social que mais satisfizesse as pessoas, enquanto grupo. Esta “legitimidade” permitiria que se mantivesse durante mais tempo o(s) poder(es) nas mesmas mãos.
Um metro de cães
Curioso, mas certo, é o facto de alguns cães vadios se contarem como um outro conjunto de utilizadores que o metro de Moscovo acaba por satisfazer. Sem perder o rumo, dizem as imagens e quem observa diariamente, que estes cães apanham o metro de manhã em direcção ao centro da cidade onde buscam comida e regressam, no final do dia, para os subúrbios da cidade. Alguns especialistas referem que o cálculo do tempo realizado por estes animais, durante a viagem, permite-lhes sair numa das estações situadas no centro da cidade e que preferem fazer a viagem de metro nas pontas das composições por, aparentemente, poderem-se encontrar menos pessoas e poderem estar mais relaxados. Para Andrei Poiarkov, do Instituto de Ecologia e Evolução de Moscovo, este fenómeno pode ter a ver com o facto de os cães vadios, normalmente, se abrigarem em zonas e complexos industriais. Contudo, ao deslocalizarem-se para os subúrbios, estes cães ter-lhes-ão seguido o rasto e sentido as diferenças de sobrevivência entre o centro e as zonas tangenciais. Aparentemente desprovidos de “poder” no mundo dos humanos, ainda assim, parecem fazer face ao dia-a-dia. Que “poder” cada um de nós terá?
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© Metro de Moscovo, Estação Slavyansky Bulvar (Wikicommons, Jaime Silva).
Leia mais(fonte): http://obviousmag.org/archives/2013/02/metro_de_moscovo_-_os_segredos_do_palacio_subterraneo.html#ixzz2ZsIy05VK

LAREIRAS COM MUITO DESIGN


Inicialmente utilizadas para cozinhar, o aquecimento e conforto proporcionados manteve-as inequivocamente no “centro” do lar durante décadas. O século XX foi marcado pela contínua industrialização e expansão dos mercados mundiais, culminando em inúmeras mudanças económicas, tecnológicas e sociais. O design foi elevado a um novo patamar de excelência e a produção de lareiras mudou por completo, tornadas num elemento decorativo ímpar.
Aliando uma estética única a um carácter funcional sem precedentes, as propostas actuais de empresas como a Conmoto, assumem-se como verdadeiras peças de design, as quais quase relegam para segundo plano a fu



nção de aquecimento. Com modelos mais tradicionais, alimentados a lenha e com um design distinto, o destaque vai claramente para os modelos portáteis.

Ao contrário das mais comuns das lareiras que, habitualmente, se encontram numa das paredes da sala, a grande parte dos modelos apresentados pela Conmoto, fruto do trabalho de vários designers mundiais, foi pensada para ocupar uma posição central, reclamando para si o estatuto de alma do espaço. Estes produtos de autêntico luxo, traduzem um novo conceito de vivência dos espaços, combinando a tradicional função de fogo aberto com a irreverência das linhas mais vanguardistas, sem os inconvenientes das lareiras comuns.
De olhos postos nas preocupações mundiais, são pioneiros no desenvolvimento de lareiras alimentadas a bioetanol, combustível de origem não fóssil e energia renovável. Este é um álcool de origem vegetal proveniente da fermentação de açúcares de plantas como a beterraba ou a cana-de-açúcar que, apesar de ter não permitir obter um balanço neutro nas emissões de dióxido de carbono, representa um passo importante no caminho para uma sociedade global independente de combustíveis fósseis.Assim nasce um produto que não produz quaisquer fumos, cinzas ou cheiros e que liberta unicamente vapor de água e dióxido de carbono numa percentagem bem abaixo das outras lareiras, quer alimentadas a lenha, quer a gás propano.
Estas peças com muito design conseguem recriar o ambiente proporcionado por uma lareira tradicional sem necessitar de quaisquer trabalhos de instalação ou chaminé, permitindo a sua mobilidade e substituição. A manutenção, essa, resume-se apenas à carga de etanol.
Paralelamente às lareiras, a Conmoto propõe também uma vasta gama de acessórios e mobiliário para interiores e exterior. Para os mais conservadores, apresenta vários modelos tradicionais com soluções elegantes para a arrumação da lenha, sem nunca descurar o design.
Leia mais (fonte): http://obviousmag.org/archives/2010/01/lareiras_com_muito_design_1.html#ixzz2ZsHJWqjO

sábado, 20 de julho de 2013

A casa mais estreita do mundo

O arquiteto polonês Jakub Szczesny diz ter construído a casa mais estreita do mundo, com 122 cm transversais no ponto mais largo e 72 cm onde aperta. Em formato de triângulo retângulo no comprimento, a Keret House se espreme entre dois edifícios com arquiteturas de diferentes períodos da história polonesa, no centro de Varsóvia.
O propósito da construção, que tem status de instalação artística, é hospedar escritores itinerantes. No plano conceitual, a ideia é expandir o horizonte do pensar arquitetônico, redefinindo o que é impossível.
O projeto nasceu de uma indagação do arquiteto, que ao passar em frente ao terreno vazio se perguntou “quem poderia viver ali?”. Ele concluiu que deveria ser alguém que tivesse prazer em ficar sozinho.
 Szczesny convidou, então, o escritor israelense Etgar Keret para juntos desenvolverem a residência individual. O plano era que a construção permanecesse ali por dois anos, mas devido à boa recepção do público e da mídia, a instalação pode tornar-se permanente.
 A retraída morada já se tornou um ícone da arquitetura moderna local, sendo visitada constantemente por viajantes.
O corpo onde a casa está instalada é elevado, apoiado sobre pilotis e sobre a escada de acesso. Internamente, o deslocamento se dá através de diferentes lances de escada, com a predominância do branco.
O mobiliário, todo feito sob medida, foi levado ao interior com alguma dificuldade. “Morar neste lugar requer senso de humor, e mesmo assim não é possível ficar lá por muito tempo”, ressalva Szczesny.
Fonte:http://itdesignblog.com

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Piscinas no foco da iluminação

A iluminação de piscinas teve um grande avanço nos últimos tempos, com a adoção da fibra ótica. Não apenas ela permite recursos mais sofisticados, como agrega muito mais segurança. Os sistemas mais modernos oferecem a possibilidade de trocar a cor da água, tornando o efeito visual em bastante interessante.
A principal característica física da aplicação do sistema em piscinas é a localização dos projetores de luz – eles ficam fora da piscina. Em termos práticos, isto significa que não há riscos de condução de energia elétrica na água, tornando o sistema muito seguro. 

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Considerando‐se que toda e qualquer eventual manutenção é feita no projetor, torna‐ se desnecessário baixar níveis d’água ou mexer em vedações dos spots nas laterais durante o reparo. A manutenção fica resumida em uma troca de lâmpada periódica, no local em que o projetor está armazenado, isolado da piscina. Por ser um material plástico, a fibra ótica oferece extrema durabilidade, mesmo quando exposta a intempéries como umidade. 
Outro ponto forte é o consumo elétrico reduzido, que se deve ao fato de que um único projetor pode alimentar alguns cabos de fibras óticas. 
Basicamente existem duas possibilidades de sistemas, independentes e com finalidades diferentes, mas podem ser utilizados em conjunto.
O primeiro deles é o de iluminação decorativa através de SideLight. O Sidelight é um feixe de fibras óticas de emissão de luz lateral, e sua utilização na piscina tem como finalidade realçar o perímetro da mesma, quando colocado em sua borda.O reflexo do SideLight na água, juntamente com a troca de cores, oferece um efeito visual extremamente interessante. O sistema é meramente decorativo e não tem a finalidade de gerar uma iluminação sub aquática, apenas realçar o perímetro da piscina. 
SideLight (feixe de fibras óticas)
Há ainda o sistema de iluminação da água através de Spots, onde os cabos de fibras óticas pontuais levam a luz do projetor até cada um dos spots especiais, que são terminações fixadas na parede lateral da piscina, e tem o objetivo de iluminar e colorir a água. Esta iluminação oferece maior destaque da piscina. 
Fonte: http://www.dimero.com.br; Imagens Google

Maldivas ganhará ilhas artificiais


Pelo menos 80% do arquipélago das Maldivas, localizado no oceano Índico, está apenas um metro acima do nível do mar. Uma elevação brusca das águas poderia varrer do mapa esse paraíso de praias de areia branquinha, palmeiras e atóis de corais.
No último século, o nível do mar já subiu 20 centímetros em algumas partes do país. Temendo o pior, o governo local estuda comprar um novo território para o seu povo. 
O Hotel e Centro de Convenções Greenstar faz parte de um projeto desenvolvido pelo governo das Maldivas em parceria com a empresa holandesa Dutch Docklands International, em um espaço de 8 milhões de metros quadrados cheio de água.

O projeto, chamado “As 5 Lagoas”, inclui ainda outras ilhas artificiais. Uma delas, formada por casas de veraneio de luxo dispostas em forma de flor, já tem imóveis à venda.
Além dos quartos para hóspedes e de salas de convenções, estão previstos também também um restaurante flutuante, um instituto oceanográfico e um shopping-center.
Casas de veraneio dispostas em forma de flor já estão à venda (Foto: Divulgação)Outra parte do plano é um arquipélago com 43 ilhas privadas, que podem ser moldadas no formato preferido dos proprietários.
Fonte: http://www.douranews.com.br

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ponte da Paz (Peace Bridge) - Canadá

Em Calgary, Alberta (Canadá), o arquiteto espanhol Santiago Calatrava, tem uma obra com design interessante ou no mínimo curioso. A Ponte da Paz (em inglês, Peace Bridge). Essa obra, que demorou cinco anos entre o planejamento e a conclusão, difere-se do estilo que é marca registrada do arquiteto, o “fishbone”, tipo de construção que lembra a espinha de um peixe.
Estendida sobre o rio Bow a ponte é de concreto reforçado e aço. O vidro está no teto e guarda-corpos. São 126 m cruzando o rio, sem colunas ou vigas de sustentação, um grande desafio, mas que minimizou impactos ambientais. Possui 5,85 m de altura, 8 m de largura e uma pista para pedestres e ciclistas de 3,7 m.
“Apesar de o conceito da ponte ser bastante desafiador, estou muito orgulhoso. Foi uma honra e um prazer trabalhar nessa cidade”, disse Calatrava.
Ainda que traga benefícios, a obra não foi totalmente aceita pelos moradores porque o projeto não foi escolhido por meio de um concurso público e custou 24,5 milhões de dólares, quantia financiada por taxas pagas pelos cidadãos. Eles argumentam que a ponte não era de fato necessária e que o dinheiro poderia ter sido destinado a outros fins mais urgentes.
Fonte: ttp://www.abravidro.org.br/

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Banheiros. Para um banho livre!

Se você ama tomar banho com uma paisagem deslumbrante, ira gostar desses projetos. Sao banheiros com paisagens, um banho ao ar livre com um pouco de privacidade.
Tranqüilidade, é a palavra certa para este projeto.
Quem nao gostaria de tomar banho com esta paisagem.
Fonte: Imagens Blog Apartamento Terapia