segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Apartamento Contemporâneo


Confiram o decor contemporâneo desse apartamento no Horto Florestal – SSA, by TI Design (Teca Martins e Isabela Dantas).

O living apresenta mobiliário em estilo contemporâneo e arrojado. As poltronas de estilo da Artefacto, dão um toque clássico!
Destaque para a cômoda e para a mesa redonda na entrada do apartamento!
Os sofás e o divã são da Home Design!
As mesas de centro espelhadas são da Artefacto… reparem na decoração… pincéis chineses, vasos de murano, livros…..
Na sala de jantar, destaque para o lustre preto Venezizno. As cadeiras são da Casabella e as telas da artista plástica Telma Ferraz.
Tirando partido de um pilar existente (que foi todo revestido de espelho), criamos uma área de bar, com bancada, nicho e balcão iluminados.
O bar dá apoio ao ambiente que tem mesa saarinen e cadeiras de acrílico ghost!
No lavabo, um papel de parede preto e branco reveste as paredes. Destaque para o espelho com iluminação embutida e para a cuba preta com design moderno!
Uma decoração contemporânea e super estilosa!!!!!
fonte: blog itdesign

sábado, 10 de agosto de 2013

Cara ou coroa?


Sabe aquela pegadinha de colar a moeda no chão pra ver quem tenta pegar?
O designer austríaco Stefan Sagmeister levou isso um pouco além, foram 250.000 moedas para criar o desenho no piso dessa praça de Amsterdã.
Outro exemplo é o do Standard Hotel, na Highline em Nova York.
O revestimento do restaurante, que parece pastilha, são na verdade moedas de 1 centavo de dólar coladas no chão! Juntaram 50.000 moedas que foram encontradas abandonadas nos quartos e as reaproveitaram.
Objetos do cotidiano usados de maneiras diferentes e criativas sempre atraem a atenção das pessoas e gera boa publicidade.
Legal, não? E se eu dissesse que isso pode ser feito numa escala um pouco menor, no chão da sua casa, numa parede ou numa bancada de cozinha, por exemplo? Reunimos aqui, mais alguns exemplos.
Aqui há um passo a passo detalhado (em inglês) pra quem quiser tentar em casa!
Guarde o troco!
fonte:http://ciadearquitetura.com

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Decore ambientes reaproveitando objetos

Há um movimento mundial pelo reuso do que temos em casa ou do que é descartado por empresas ou outras pessoas. Assim, um móvel que não serve mais para os pais pode ser útil na casa do filho. Lançar um novo olhar sobre os objetos cotidianos, também é um caminho para se descobrir novos usos, que dão charme e personalidade aos ambientes.
A Cia de Arquitetura reuniu algumas boas idéias para inspirar quem está pensando em dar outros ares pra casa.

Na entrada da casa, janelas antigas sobre o aparador de madeira ambientam o hall.

As portas de entrada da casa antiga foram reaproveitadas e agora são de correr, para integrar melhor os ambientes. No canto, cestos de madeira compõem o móvel.

Os pallets são esses “caixotes” utilizados no transporte e armazenagem de produtos. E que por normas de segurança são descartados após o uso. Assim, não é muito difícil ver pallets por aí precisando de uma alternativa de uso. Com um pouco de criatividade eles podem assumir um papel bacana na decoração da casa.
Aqui, acrescido de rodinhas e um tampo de vidro, o pallet assume o papel de mesa de centro para a sala.

Quem estiver reformando a casa e está deixando os móveis antigos de fora pode aproveitar os puxadores de gavetas ou armários. Eles podem virar chaveiros sem problema algum.

Reaproveitar as gavetas também é possível, aqui elas se tornam espelho e prateleiras.

Neste banheiro, a velha bicicleta faz as vezes de apoio da cuba.

Para compor uma fachada diferente para este café, o arquiteto usou, 1288 fôrmas de empadinha.

A chocolateira da Casa Cor São Paulo 2009 utilizava partes de carretéis de fios elétricos para compor o piso.
Basta uma pintura ou um tecido novo (ou as vezes nem isso) para as peças ganharem destaque na decô, com muito charme!
fonte:http://ciadearquitetura.com

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Yellow Treehouse Restaurant---Casa na Arvore


Casa na árvore
... QUEM NÃO SONHA EM TER UMA ???
    Yellow Treehouse Restaurant

Auckland, Nova Zelândia
As páginas amarelas da Nova Zelândia querem provar que não importa onde está o seu projeto, ele será achado. Mesmo que esteja em uma árvore a dez metros do chão.Yellow Treehouse é o resultado de uma ação de marketing da New Zealand Yellow Pages, que junto com Pacific Environments Architects projetaram e construíram um restaurante suspenso, instalado em uma árvore, para evidenciar a variedade de lugares e serviços listados.
A inspiração vem dos sonhos de infância. O projeto é descrito pelos próprios arquitetos como "a casa na árvore que todos nós sonhamos quando crianças, mas só poderíamos realizar em uma fantasia de adulto", além de remeter a diversas formas: casulo, concha, lanterna e até uma cebola.A construção foi feita a partir de aço e treliças de madeira, posicionadas de forma que favoreçam a entrada de luz. Folhas de acrílico fixadas no teto deixam a estrutura resistente a intempéries. Um time de arquitetos, engenheiros, urbanistas e consultores ambientais foram responsáveis por manter a Yellow Treehouse dentro dos padrões ambientais e de segurança.
O acesso ao restaurante é uma aventura por si só. É preciso andar 60 m em uma passarela elevada para chegar em um ambiente confortável com capacidade para dezoito pessoas sentadas, um bar e a equipe de serviço. Atualmente não é possível fazer reservas, já que o restaurante está a venda, mas você ainda pode conferir o menu e opções de transporte no site oficial.
Yellow Treehouse Restaurant  trata se de um projeto ousado, inovador e acima de tudo fonte de inspiração.



fonte: http://www.bimbon.com.br/projeto/yellow_treehouse

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CARAN D'ACHE mais pura perfeição suíça



Deus escreve certo por linhas tortas, e quando ele quer desenhar ou pintar, abre sua caixa de CARAN D’ACHE. Sonho de qualquer ser humano que tenha algum dia usado um lápis de cor, os produtos desta marca há mais de um século são sinônimos da mais pura perfeição suíça, praticamente imbatíveis na qualidade e na preferência de quem entende do assunto. Sempre à serviço dos apaixonados pela cor e máxima qualidade na hora de desenhar ou escrever, os produtos da marca suíça CARAN D’ACHE oferecem ao imaginário uma liberdade ilimitada na hora de criar ou finalizar um trabalho. Distribuída por todo o planeta, a linha artística da marca é reconhecida como uma das melhores do mundo, sendo utilizada pelos mais renomados artistas, arquitetos e ilustradores.

A história
CARAN D’ACHE é uma história de amor que nasceu da paixão de um homem pela cor, e que ainda hoje se mantém fiel às suas origens. Tudo começou em 1915 quando Arnold Schweitzer assumiu o comando da fábrica de lápis Ecridor Pencil Factory, situada na cidade de Genebra na Suíça, e trocou seu nome para CARAN D’ACHE SWISS PENCIL FACTORY, entrando em operação no ano de 1924, em virtude da Primeira Guerra Mundial. O nome foi inspirado no caricaturista e ilustrador naturalizado francês que trabalhava sob o pseudônimo de Caran D’Ache. O artista era russo, seu verdadeiro nome era Emmanuel Poiré e seu pseudônimo foi baseado na palavra russa “Karandash”, que significa lápis. No ano de 1929, a empresa lançou no mercado a primeira lapiseira mecânica toda feita de metal do mundo, chamada de Fixpencil, inventada por Carl Schmid. Um dos slogans publicitários da fábrica de lápis era “Caran d’Ache à toujours bonne mine” (em tradução livre “Tem sempre boa mina”, ou seja, o cilindro de grafite no interior do lápis).


Dois anos depois introduziu o primeiro lápis solúvel em água, batizado de Prismalo, revolucionando assim o mercado de pintura e desenho. Essa linha rapidamente se tornou marca registrada da CARAN D’ACHE, com seus lápis feitos em madeira de cedro da Califórnia, em cores vibrantes, solúveis em água e que vinham acondicionados dentro de uma charmosa caixa de metal. Depois de um período difícil durante a Segunda Guerra Mundial, em 1952, a CARAN D’ACHE lançou no mercado a linha Neocolor, composta por lápis pastéis, mais conhecidos como lápis de cera; e no ano seguinte a caneta de ponta redonda Ecridor. Pouco tempo depois, em 1955, adotou o Colour Guide (um sistema de classificação de cores) para designar seus lápis coloridos que ficariam tão famosos em todo o mundo.


A década de 60 foi marcada pelo lançamento, em 1963, da linha Modela, composta por massas e material para modelar, fazendo com que a marca ingressasse em um novo e rentável segmento de mercado. Nas décadas seguintes a CARAN D’ACHE se transformou em um verdadeiro ícone para o mundo do design, pintura e escrita, com o lançamento de produtos revolucionários e de alta qualidade, ingressando inclusive no segmento de instrumentos de escrita de luxo, que possuem garantia vitalícia, com a introdução de sua primeira caneta tinteiro em 1970. No final desta década, em 1978, a empresa lançou seu primeiro isqueiro, estabelecendo uma marca em termos de tecnologia e design no segmento. Na década seguinte a CARAN D’ACHE introduziu no mercado grandes novidades, entre elas a linha de caneta com formato hexagonal (1983) e a linha Neopastel (1985), composta por lápis de cera oleoso.


Os anos 90 foram marcados pela grande quantidade de edições limitadas de canetas de luxo, além da Neoart Aquarelle, uma coleção de lápis de cera solúvel em água direcionada para o mercado artístico, introduzida em 1999. Este ano também foi marcado pelo lançamento da caneta “La Modernista Diamonds”, exclusivamente para ser vendida na Harrods de Londres (a mais luxuosa e elegante loja de departamentos do mundo). A caneta, criada em memória do arquiteto Antonio Gaudi, era feita em prata sólida, com pena de ouro 18 quilates, possuía 5.072 diamantes e 96 rubis, e custava nada menos que US$ 265.000. Por anos a La Modernista Diamonds figurou no livro Guinness dos recordes como a caneta mais cara do mundo até ser desbancada pela italiana Aurora. Com a chegada do novo milênio a CARAN D’ACHE continuou investindo no segmento de luxo com o lançamento de canetas de ouro adornadas com pedras preciosas, além de acessórios de escrita de altíssima qualidade.


Há poucos anos atrás a CARAN D’ACHE iniciou a abertura de lojas próprias em cidades como Hong Kong, Moscou, Dubai e Kuala Lumpur. Outra novidade foi o lançamento da exclusiva caneta 1010, inspirada em relógios e cujo nome nasceu “do equilíbrio que se produz nos ponteiros de um relógio às 10:10”. O luxuoso modelo era decorado com engrenagens de metais preciosos visíveis através de sua cobertura transparente e estava repleto de pequenas surpresas, que incluíam uma safira, um par de rubis e uma terminação de ródio para dar um efeito branquinho brilhante, o mesmo utilizado nas joias de platina e ouro branco. O modelo 1010 estava disponível pela bagatela de US$ 19.000. Uma das linhas mais populares da marca é Fancolor, desenvolvida especialmente para divertir e fomentar a criatividade das crianças, sempre com total segurança em relação à saúde. Repleta de cores alegres e luminosas, e de fácil utilização, esta linha é composta por lápis de cor (47 tons), canetinhas (cuja ponta, muito resistente e flexível, não desgasta nem resseca) e guaches (disponíveis em 15 cores). Outra novidade é a linha de lápis CARAN D’ACHE LUMINANCE, especialmente desenvolvida para os artistas profissionais, totalmente resistentes à luz e em conformidade com os mais altos padrões internacionais de qualidade.


Mais recentemente, para assinalar o 50º aniversário do primeiro voo espacial tripulado, ocorrido em 12 de abril de 1961, a Maison de Haute Écriture (casa da alta escritura) criou uma edição limitada de canetas permanente e roller. Repletas de simbolismos, estas canetas foram produzidas com materiais nobres. A laca preto mate, que representa a escuridão do universo, envolve o corpo e a tampa da caneta, contrastando de forma elegante com a camada de ródio banhada a ouro ou prata. No corpo de cada instrumento é possível ler a famosa e inspiradora frase proferida por Yuri Gagarin, quando voltou da sua primeira viagem espacial: “Ao completar a órbita da Terra na nave especial, vi quão belo é o nosso planeta. Vamos preservar e reforçar esta beleza e não destruí-la!”. Para tornar estas canetas ainda mais emblemáticas, os artesãos da CARAN D’ACHE conseguiram gravar uma fotografia do cosmonauta diretamente na tampa, através de um novo processo e de técnicas inovadoras.


Baseada em um país que é famoso mundialmente por seus relógios e joias, não é de se surpreender que a empresa tenha obtido reputação internacional de qualidade e beleza excepcional de seus produtos, que são desenhados, desenvolvidos e produzidos em sua totalidade na cidade de Genebra. A marca cria instrumentos de escrita que são distinguidos pelo seu excelente design, a excepcional qualidade dos materiais empregados e sua perfeição técnica. Estas qualidades são reunidas pela perícia de seus artesãos especializados, cujo objetivo é alcançar a autenticidade e a atemporalidade, juntamente com absoluta precisão e confiabilidade. Assim como um legítimo relógio suíço. Os produtos da marca CARAN D’ACHE são desenvolvidos para satisfazer à todas as necessidades, quer seja de profissionais, amadores, estudantes e crianças.


A identidade visual
A empresa suíça utiliza dois logotipos bastante distintos: o tradicional e mais despojado na cor vermelha para designar sua linha de lápis e acessórios artísticos; e outro mais sóbrio e elegante que estampa sua linha de canetas e acessórios de luxo, sendo utilizado também como logo corporativo.


Dados corporativos
● Origem: Suíça
● Fundação: 1924
● Fundador: Arnold Schweitzer
● Sede mundial: Genebra, Suíça
● Proprietário da marca: Caran D’Ache S.A.
● Capital aberto: Não
● CEO: Philippe de Korodi
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: 90 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 350
● Segmento: Papelaria e escrita
● Principais produtos: Lápis de cor, canetas, guache e acessórios para escrita
● Concorrentes diretos: Faber-Castell, Giotto, Aurora e Mont Blanc
● Ícones: A enorme variedade de cores de sua linha de lápis
● Website: www.carandache.ch

A marca no mundo
Atualmente a CARAN D’ACHE, que possui uma completa linha de instrumentos de escrita (canetas) e cores (lápis), além de acessórios de luxo, comercializa seus produtos em mais de 90 países ao redor do mundo através de uma rede de distribuição especializada. Com subsidiárias na Alemanha, França, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio, a empresa tem uma forte presença internacional e mantém relações próximas com seus clientes e parceiros. A empresa mantem uma pequena rede de lojas próprias que vendem apenas suas luxuosas canetas, boa parte delas localizadas na Ásia e Oriente Médio. Seus tradicionais lápis coloridos (em mais de 100 tonalidades diferentes e com produção anual superior a 50 milhões de unidades) estão disponíveis em sets de 12, 18, 24, 48, 60, 80 e 120 e também avulsos. Em seu portfólio, a marca suíça tem peças cujos preços vão desde €80 até mais de €500.000.

Você sabia?
 A CARAN D’ACHE mantém o mesmo conjunto de pigmentos estáveis em seus lápis, com décadas de pesquisas e tradição na fabricação, e excelente resistência à luz. A codificação da resistência à luz vem gravada no próprio lápis assim: * = 25 anos de garantia do fabricante, ** = 50 anos, *** = resistência total à luz.
● Todos os produtos CARAN D’ACHE são feitos na Suíça e marcados com o conhecido selo de qualidade “Swiss Made”.
 A empresa tem por tradição contratar funcionários que amam desenhar.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). (blog www.mundodasmarcas.blogspot.com

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Arquitetura esquecida - Parque De Diversões Chinês Abandonado

Parque De Diversões (2)
Estava programado para ser o maior parque de diversões de toda a Ásia, mas a construção de Wonderlandencerrou inesperadamente e hoje restam as memórias de um local que agora é mais assustador do que divertido…
Não é só no Brasil que as obras grandiosas começam e não terminam, transformando-se em 'elefantes brancos'.
Na China, um brilhante projeto, inspirado na Disneylândia, foi para a prancheta dos arquitetos com o nome de Wonderland e até chegou a uma etapa avançada. Mas após consumir rios do dinheiro, a construção teve que ser abandonada, principalmente devido à resistência dos fazendeiros locais, que não aceitaram perder terras de cultivo (veja o mapa no final do post).
Passados dez anos, o lugar, que fica a 45 minutos de Pequim, transformou-se em um parque de diversões fantasma, como mostram as imagens abaixo:
Há qualquer coisa que nos deixa deprimidos quando vemos um parque de diversões abandonado, talvez seja o facto de associarmos ao local muita diversão e energia ou então talvez seja porque tudo o que é abandonado acaba por ser um pouco deprimente…
A falta de dinheiro e entendimento levou a que Wonderland não fosse concluído e apesar de ser possível dar-lhe alguma utilidade, parece que todos decidiram entregar aquele local ao abandono. Ele fica a cerca de 40 minutos de Pequim e a construção parou no final dos anos 90
Parque De Diversões (1)
Há qualquer coisa que nos deixa deprimidos quando vemos um parque de diversões abandonado, talvez seja o facto de associarmos ao local muita diversão e energia ou então talvez seja porque tudo o que é abandonado acaba por ser um pouco deprimente…
A falta de dinheiro e entendimento levou a que Wonderland não fosse concluído e apesar de ser possível dar-lhe alguma utilidade, parece que todos decidiram entregar aquele local ao abandono. A construção parou no final dos anos 90

Parque De Diversões (3)
Parque De Diversões (4)
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